Entrevista: Alexsandro ET

De origem simples, mas rico em talento e técnica fazem do amador das marcas Bastard e Original Roots, Alexsandro Leonardo Corrêa, mais conhecido como ET, um dos destaque no skate catarinense.
Confira abaixo a entrevista que Philipe Gordo fez com o skatista Alexsandro que pratica o skate há aproximadamente 6 anos, natural da cidade serrana de Lages e atualmente morador da capital Florianópolis:
Philipe Gordo: Para começar, nos explique o por que do apelido ET?
ET: O por que eu também não sei. Foi um amigo meu de infância que colocou o apelido. Desde que me conheço por gente, sempre fui chamado assim (risos).

Philipe Gordo: Como foi o seu primeiro contato com o Skate?
ET: Foi na avenidade PC3, quando andava o Teba, Miranda, Pé, eles me emprestavam o skate para eu embalar, mas eu não tinha compromisso com o skate. Apenas fui me dedicar quando comecei a andar na pista PC3, no final da avenida.
Philipe Gordo: Você faz parte da equipe de amadores da Bastard já há algum tempo. Qual é o seu relacionamento com a equipe e com a marca? Já pode-se dizer que fazem parte de uma família?
ET: É, já faz algum tempo que estou na Bastard. Minha relação com a marca é "da hora" mesmo, posso afirmar que somos uma família, pois somos irmãos e gosto muito dos "caras". Eu, o Guga e o Thales estamos sempre juntos, além de também ter contato frequente com os demais da equipe.

Philipe Gordo: O vídeo da Bastard está para sair, quem assistiu ao promo já pode ter o primeiro contato a respeito da qualidade do vídeo. O que as pessoas podem esperar da sua parte?
ET: Estou me esforçando para mostrar o melhor possível.
Philipe Gordo: Quais os planos para o restante do ano de 2008?
ET: Andar muito de skate, viajar para vários "picos" e conhece novos lugares, filmar muito para terminar minha parte no vídeo "I Am Bastard" e outros vídeos que estão rolando. Fazer um anúncio para revista pela Bastard e tentar uma oportunidade no espaço amador de alguma revista nacional, além de comparecer ao máximo de eventos possíveis.

Philipe Gordo: Conta para a "raça" como é descer de Floripa a Porto Alegre, num carro com 5 "cabeças" para nos "picos" apenas para filmar e fazer amizades?
ET: Com certeza rolou várias dessas "fitas" engraçadas.
Philipe Gordo: Conte uma (risos)?
ET: Teve várias, mas uma bem engraçada foi quando paramos na Atlântida e quando retornamos para BR-101, o Cássio pegou o caminho errado. Do nada ele olhou bem sério para nós e nos falou que quando havia ido com o pai do Dodô, ele não havia passado por nenhum lugar que nos estavamos passando. Olhei para o Guga e começamos a rir. Não tinha ninguém para pedir informação, pois por onde passavamos as pessoas eram estilo "índio", sei lá, bem colonos (risos). No final conseguimos chegar em Porto pelo outro lado, por Viamão.

Philipe Gordo: Se não fosse o skate, qual seria do ET?
ET: É dificil responder porque o skate me ensinou quase todas as coisas, minha maneira de pensar, de agir e se expressar. Antes de andar de skate eu não pensava no futuro.
Philipe Gordo: Um som para o "rolê"?
ET: Estou ouvindo muito racionais, mas um bom Raul Seixas também ajuda (risos)!
Philipe Gordo: Uma frase?
ET: Jesus é o caminho, a verdade e a vida eterna.
Philipe Gordo: Agradecimentos:
ET: A Jesus Cristo que me da força e me ajuda muito, a Bastard Crew, os caras da Original Roots, minha família e todos os meus parceiros. Valeu!
Skate Tranquilo
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Por: Fernando Faisca





